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Quarta parte: das virtudes necessárias para o exercício do ministério

 CAPÍTULO I

 A Grandeza do Ministério é a Medida das Virtudes que Ele Requer

O ministério é uma obra divina: Hoc est opus Dei ut credatis in eum quem misit ille (A obra de Deus é esta: que creiais nAquele que Ele enviou — Jo 6,29). São Paulo o denomina obra do Senhor: Opus Domini.

Com efeito, Deus é o primeiro autor da salvação dos homens; o primeiro que a quis, determinando-lhe as condições e instituindo-lhe os meios; e o primeiro que por ela se empenhou em Jesus Cristo Nosso Senhor: Deus erat in Christo mundum reconcilians sibi (Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo — 2 Cor 5,19).

Tendo convocado homens para seus colaboradores na obra da salvação dos homens, Deus, entretanto, não deixa de ser o principal agente na execução da obra divina: Possuit in nobis verbum reconciliationis; pro Christo ergo legatione fungimur, tanquam Deo exhortante per nos (Deus nos confiou a palavra de reconciliação. Desempenhamos, pois, o encargo de representantes de Cristo, como se fosse Deus a exortar por nosso intermédio —2 Cor 5,19-20).

Daí se segue que o padre é verdadeiramente o embaixador, o encarregado de negócios, o ministro de Deus, e, como diz São Paulo: o homem de Deus, homo Dei (1 Tim 6,11).

São Paulo deduz em conseqüência disso que o homem de Deus deve ser perfeito: Perfectus sit homo Dei (2 Tim 3,17).

Essa perfeição deve tornar o homem de Deus preparado, disposto e, quase diríamos, equipado para toda boa obra: Perfectus sit homo Dei ad omne opus bonum instructus (que o homem de Deus seja perfeito e adestrado para toda boa obra — Ib.).

Em outros termos, o homem de Deus, que de certa forma vem a tornar-se homem-Deus em razão dos poderes divinos que exerce, deve ser ornado de todas as virtudes. Deve ser perfeito, como o Pai celeste é perfeito (Mt 5,48).

Assim, temos muito que nos esforçar antes de poder dizer como São Paulo: Idoneos nos fecit ministros novi Testamenti (Ele nos tornou capazes de ser ministros da Nova Aliança — 2 Cor 3,6).

Dentre todas as virtudes necessárias ao padre, ao ministro da salvação das almas, ao pastor, São Gregório Magno nos aponta principalmente dez. E a respeito delas falou admiravelmente bem na segunda parte de sua Pastoral. Perdoe-nos ele se, depois do que nos ensinou, ousamos também escrever alguma coisa sobre essas belas virtudes que ele possuía e que nós não possuímos.

CAPÍTULO II

A Castidade

Deus é santo, é a própria santidade. E por causa disso pede a seus ministros que sejam santos. O caráter marcante da santidade do padre é a castidade.

O Bispo ao ordenar os diáconos diz-lhes:

Estote assumptis a carnalibus desideriis, a terrenis concupiscentiis; estote nitidi, mundi, puri, casti, sicut decet ministros Christi et dispensatores mysteriorum Dei (Sede libertos dos desejos carnais e das concupiscências terrenas; sede limpos, imaculados, puros, castos, como convém a ministros de Cristo e dispensadores dos mistérios de Deus (Pontifical romano).

Se tal mistério de sublimação se deve realizar no diácono, mais resplendente terá ele de ser no padre. O homem de Deus não poderia ser homem carnal, pois Deus é só espírito.

Se o padre meditar sobre si próprio perante Deus, perante Nosso Senhor, há de ver que deve a Deus, a Nosso Senhor, a homenagem da mais perfeita castidade. Para com os fiéis, tem a obrigação de ser casto a fim de nunca deixar de ser para eles o homem de Deus, pronto para administrar os sacramentos, pronto a trabalhar para a cura da ferida das almas.

A castidade do padre deve ser uma excelsa castidade. Do contrário ele estará em culpa perante Deus por causa da celebração cotidiana do santo sacrifício e da comunhão cotidiana; e em culpa perante os fiéis, para os quais não poderia ser um médico capaz, se se tornasse um homem culpado.

A pureza do padre exige dele uma vida séria, regular, mortificada, alheia às dissi-pações mundanas; exige uma vida de oração, de recolhimento, de estudo.

Só a esse preço, o padre conseguirá ser homem de Deus e manter-se acima das contingências terrenas, no estado de sublimação que o Bispo lhe propôs ao fazê-lo diácono; assim poderá ouvir a voz de Deus na oração; assim poderá ver do alto e com nitidez o estado das almas peregrinantes na terra; e poderá trabalhar para curá-las sem se expor a contaminar-se.

Em suma, a castidade é uma virtude tão indispensável ao padre que se pode seguramente afirmar o seguinte: à força do padre está em razão direta com sua castidade.

Isto bem se percebe confrontando-se de um lado os santos e do outro lado um padre decaído ou em vias de decair. Aos santos é dado poder in opere et sermone. Os decaídos ou em via de decair para nada mais têm poder, e a si próprios são testemunho de que nada podem fazer e de que não têm direito de dizer coisa alguma.

CAPÍTULO III

O Bom Exemplo

Exemplo esto fidelium (sê um exemplo para os fiéis — 1 Tim 4,12), diz São Paulo a seu estimado Timóteo. In omnibus te ipsum praebe exemplum (em todas as coisas dá um bom exemplo — Tito 2,7), diz ele a Tito.

A alma do padre, diz São João Crisóstomo, deve ser mais pura do que os raios do sol 1. E diz ainda que os vícios de um padre não têm possibilidade de permanecerem escondidos, mas, por pequenos que sejam, depressa se tornam conhecidos: Neutiquam possunt sacerdotum vitia latere, sed etiam exigua cito conspicua sun (De modo algum podem permanecer escondidos os vícios dos padres e mesmo pequenos logo se tornam manifestos2.

Sem o bom exemplo, o padre nem pode agir nem falar com utilidade para as almas. Pois deve praticar o bem para que mereça ser considerado pelas almas um homem de Deus; e só praticando o bem terá autoridade para ensiná-lo aos outros.

São Gregório de Nazianzo não pensava diferentemente dizendo:

Antes de purificar é preciso estar puro; antes de ensinar a sabedoria é preciso tê-la adquirido; antes de iluminar é preciso tornar-se luminoso; antes de encaminhar os outros a Deus é preciso aproximar-se a si próprio d’Ele; e antes de santificar é preciso que se seja santo3.

Um padre jamais poderá ensinar uma virtude que não possua ou levar alguém à prática de um bem que ele nunca tenha praticado.

O exemplo é a primeira das pregações; sem ele de nada servirá toda a eloqüência do mundo: Aes sonans, cymbalum tinniens (Um bronze que soa, um címbalo que tine).

São Jerônimo faz a hipótese de um padre que tivesse em torno de si fiéis virtuosos sem que ele próprio o fosse ou que o fosse menos do que aqueles a quem devesse ensinar a virtude. Um tal estado de coisas causaria funesta ruína na Igreja, segundo este incisivo pronunciamento do santo:

Vehementer enim Ecclesiam Dei destruit meliores esse laicos quam clericos (quando os leigos são melhores do que os clérigos, advém veemente ruína na Igreja de Deus)

A razão dessa sentença é fácil de perceber. Os fiéis, não encontrando em seu pastor o que lhes é necessário para progredir na virtude ou mesmo para nela se manterem, irão decaindo, e a queda será tanto mais rápida quanto menos esteja o pastor em estado de sustentá-los no estágio em que já se encontravam.

Portanto, é necessário o exemplo, que tanto mais perfeito deverá ser quanto mais perfeitas forem as almas a instruir.

CAPÍTULO IV

A Discrição no Silêncio

O padre deve saber guardar um silêncio discreto. O respeito que ele deve ter a Deus e a Nosso Senhor no Santíssimo Sacramento bem como às almas de que ele é pastor fazem desse silêncio discreto uma lei indispensável.

Uma palavra de mais que saia de seus lábios poderá comprometer seu ministério, e causar prejuízo à própria palavra de Deus quando for por ele anunciada.

O padre não deveria falar senão quando tendo ordem de Deus para fazê-lo, pois faz parte das obrigações de um ministro só abrir a boca de conformidade com as intenções do soberano que o envia.

Sendo homem de oração, o padre não terá dificuldade em observar esta lei da discrição e do silêncio. Quando se tem a honra de privar habitualmente com Deus na oração, com Nosso Senhor no Santo Sacrifício, não se tem tendência para ir conversar com os homens.

O padre muito falador nunca será julgado pelas almas como um homem de Deus, pois nisso as almas jamais se enganam.

CAPÍTULO V

A Utilidade no Uso da Palavra

Há tempo para calar e tempo para falar, diz o Espírito Santo. O homem de Deus deve saber discernir esses tempos. E, quando chegar o tempo de falar, é preciso que cuide de dizer o que Deus quer que ele diga, ou o que as almas têm direito de esperar de um enviado de Deus.

São Pedro, ensinando a todos os cristãos, dizia: Si quis loquitur, quase sermones Dei (Se alguém falar, que seja como palavra de Deus — 1 Ped 4,11). Mas, se tivesse escrito especialmente para os padres, ele certamente teria dito: Si sacerdos loquitur, sermones Dei (Se o padre falar, que sejam palavras de Deus). Excluiria o termo quase (como).

No púlpito, o padre deve falar como o próprio Deus. Fora dele, como um homem de Deus.

É conhecido o dito de São Bernardo a respeito de palavras jocosas:

In ore saecularium nugae, nugae sunt; in ore sacerdotum, blasphemiae (na boca de homens do mundo, os gracejos são gracejos; na boca de sacerdotes, são blasfêmias).

A palavra do padre deve ser sempre digna sem afetação, afável sem trivialidade, doce sem lisonja, grave sem dureza, de forma que lembre às almas o pensamento de Nosso Senhor do qual foi dito: Nunquam sic locutus est homo, sicut hic homo (Nunca homem algum falou como este homem — Jo 7,46).

CAPÍTULO VI

A Caridade Compassiva para com Todo Mundo

O padre deve dedicar-se a Deus e ao próximo; a Deus pela oração; ao próximo por uma terna e compassiva  caridade.

Nosso Senhor, — que nos deu, no Evangelho, tantas divinas lições de ternura para com os pecadores, que nos contou as parábolas tão tocantes do filho pródigo e da ovelha desgarrada, e a história da mulher adúltera —, é Ele próprio o modelo dessa terna caridade de um pastor de almas.

Que o pastor — diz São Gregório — seja unido a todos os fiéis pela compaixão; que pelas entranhas de sua misericórdia atraia a si e tome a si, para carregá-las, as enfermidades de todos. Que um pastor se mostre de forma tal que os fiéis não sintam vergonha alguma de lhe revelar  o que tenham de mais secreto, e, quando agitados pelas ondas das tentações, que encontrem acolhida na alma do pastor como em um seio materno. Quase ad matris sinum! (como em um seio de mãe)”.

CAPÍTULO VII

A União a Deus na Oração 

Da mesma forma que a caridade compassiva, a ternura paternal e mesmo maternal devem aproximar o pastor dos seus fiéis, assim também a constância na oração deve mantê-lo unido a Deus.

O pastor é homem de Deus, sem cuja graça nada pode; é de Deus que deve receber instruções; é a Deus que deve solicitar as graças necessárias seja para si seja para seu rebanho. Como poderá ele então haver-se, se antes que tudo não for homem de oração?

São Paulo diz: Nós somos os embaixadores de Jesus Cristo - Pro Christo legatione fungimur (Somos embaixadores de Cristo — 2 Cor 5,20). Ora, todo embaixador deve receber instruções daquele que o envia, a fim de trabalhar por seus interesses. Como poderá então o padre trabalhar pelos interesses de Deus junto aos fiéis se não tiver recebido orientação de Deus? E como poderá ser orientado por Deus não sendo pela oração?

Cabe aqui novamente a palavra de São Pedro, que tantas vezes já recordamos: Nos vero orationi et ministerio Verbi instantes erimus (At 6,4). Por onde se vê que o Apóstolo põe em primeiro lugar a oração, na qual receberá as luzes de Deus que transmitirá aos fiéis pela pregação: Orationi et ministerio Verbi. A palavra que não provém da oração não é senão um som vazio, pois será impotente, infecunda; e, em vez de ser palavra de Deus, não passará de palavra de homem.

Portanto, antes de tudo e acima de tudo, é necessário rezar.

CAPÍTULO VIII

A Humildade

O padre tem duplamente necessidade da graça de Deus, pois tem necessidade dela para si mesmo e tem necessidade dela para seu rebanho. E como Deus, segundo a muito sábia lei de sua misericórdia e de sua justiça, resiste aos soberbos e dá sua graça aos humildes, segue-se então que o padre tem uma necessidade dupla, quer dizer, uma necessidade mais imperiosa que seus fiéis de ser verdadeiramente humilde.

Ele tem necessidade de conhecer os caminhos de Deus e seus planos; ele tem necessidade de atrair para si a graça do alto e de granjeá-la também para as asmas de que é pastor. Como poderá ele ser um mediador aceito por Deus se não for humilde? Deus confiará no homem que quer entrar em seus segredos para arrebatar sua glória e atribuí-la a si próprio? Tornará canal de sua graça o homem que, por orgulho, se comporta como inimigo da graça? Como poderá tratar perante Deus da reconciliação das almas culpadas, aquele que por seu orgulho procede como revoltado contra Deus?

Sem humildade não é possível ministério. Deus quer dar-nos sua graça, mas não quer que lhe tomemos sua glória. E quando um padre quer para si mesmo a glória, deixa de ser o mediador da graça. Deus superbis resistit et gratiam praestat humilibus (Deus se opõe aos orgulhosos e dá a sua graça aos humildes — Tgo 4,6).

CAPÍTULO IX

Zelo pela Justiça

O zelo pela justiça é o devotamento perfeito aos interesses de Deus. Nos interesses de Deus estão necessariamente compreendidos os interesses das almas. Pois Deus quer a salvação da alma, e o quer com particular interesse, por ser isto a sua maior glória.

Os interesses de Deus são freqüentemente comprometidos pelos homens. Colocado entre Deus e os homens, vê-se então o pastor muitas vezes em luta com os homens por causa dos interesses de Deus.

Essa luta não deixa de apresentar dificuldades, pois se o pastor sendo homem de Deus deve servi-lo, também deve servir às almas das quais é pastor, e pastor responsável. Se vir os interesses de Deus por um olho só, por assim dizer, trabalhará por eles prova-velmente de maneira imperfeita, comprometendo as almas. Por outro lado, se pretender não melindrar as almas, poderá desatender aos interesses de Deus.

A dificuldade é grande e às vezes chega a ser extrema. Há perigo de ambos os lados, e o pastor tem que temer de um lado vir a ficar em falta com Deus, de outro lado a ficar em falta com as almas.

Em tal estado de coisas, o zelo não é conselheiro suficiente, e poderá, por si só, levar a excessos e até a comprometer o próprio bem almejado.

Ao lado do zelo é necessária a ciência; e com esta a humildade, a pureza de vistas e de intenção, isto é, coisas que o pastor jamais encontrará se antes de tudo não for homem de oração: Orationi ... instantes erimus.

CAPÍTULO X

O Padre Deve Ser Homem Interior

A multiplicidade de ocupações que se propõem à solicitude de um pastor é muito grande. As pessoas e as coisas, os corpos e as almas, os interesses espirituais dos fiéis e os interesses temporais da Igreja, tudo recai ao mesmo tempo sobre o pastor.

Todo acontecimento pode ter alguma influência sobre os interesses das almas, e, portanto, o pastor deve necessariamente estar um pouco atento a tudo. Todas as idades, todas as condições, todos os bons e todos os demais devem ser para ele objeto de incessante solicitude.

Há, por causa disso, um verdadeiro perigo de deixar-se absorver por solicitudes exteriores, por preocupações com pessoas e coisas.

A caridade que o pastor deve a seu rebanho corre o risco de tornar-se ela própria uma causa, um pretexto, uma ocasião para ele de deixar-se absorver no cuidado das coisas exteriores, da saúde, dos interesses temporais, de quaisquer negócios.

Um pastor deve pensar um pouco em tudo, levar em conta tudo, estender sua caridade a tudo, mas, entretanto, esse tudo não o deve absorver. Acima de tudo o que concerne ao rebanho há o infinito que é Deus; e o padre se deve a Deus mais que a tudo e não poderá ser realmente útil em tudo senão sendo todo de Deus.

É em Deus que o pastor encontrará a luz, a medida, o verdadeiro zelo, a discrição, todas as virtudes necessárias para poder passar por entre as solicitudes exteriores do ministério, sendo útil ao rebanho sem diminuição de sua vida interior, prestando-se a cuidados materiais sem neles se absorver, sendo devotado ao próximo sem cessar de estar unido a Deus.

CAPÍTULO XI

O Padre Deve Ser Desinteressado

Avaro nihil est celestus (nada há mais perverso do que o avarento — Eclo 10,9), diz o Espírito Santo. Pode-se também dizer que nada é mais contrário ao espírito do Evangelho do que o amor ao dinheiro.

Deus não é ouro nem prata; e o homem de dinheiro não poderá ser homem de Deus.

O padre, se possível fosse, não deveria pousar na terra, quia Angelus Domini exercitum est (pois ele é o Anjo do Senhor dos exércitos — Mal 2,7).

Mensageiro celeste, embaixador de Deus, o pastor não deve aspirar senão o Céu, não desejar senão Deus, herança que escolheu quando se ordenou: Dominus pars haereditatis meae (O Senhor é o quinhão da minha herança — Sl 15,5).

Um pastor ocupado com Deus e com as almas não deve ter solicitude com o beber e o comer: Nollite solliciti esse dicentes: Quid manducabimus aut quid bibemus (Não vos inquieteis, dizendo: Que comeremos ou que beberemos? — Mt 6,31). Ao pastor que para tais coisas se confiasse pura e simplesmente aos cuidados da Providência nada de necessário lhe faltaria.

É o que vemos muito claramente pelo que sucedeu aos Apóstolos. Nosso Senhor os enviou a pregar; enviou-os sem nada, mas nada lhes faltou. Quando misi vos sine sacculo et pera et calceamentis, nunquid aliquid defuit vobis? At illi dixerunt: Nihil! (Quando vos mandei sem bolsa, sem alforje, sem sandálias, faltou-vos alguma coisa? Eles disseram: Nada! — Lc 22,35-36).

O pastor receberá de Deus seu pão de cada dia, mas não só para si como também para seus pobres. Receberá em uma das mãos e dará com a outra; e tanto mais terá para dar quanto mais somente de Deus espere o que lhe for necessário. Esse é o testemunho de São Vicente de Paulo, o homem que mais deu neste mundo.

  1. 1. De Sacerdotio, Livro VI, cap.2.
  2. 2. Obra citada, Livro III, cap.14.
  3. 3. Oratio 1 e 2.
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