
Breve crônica da ocupação neo-modernista da Igreja Católica
Os novos modernistas da Nova teologia[1]
Henri de Lubac e os “novos teólogos”
Nos anos 30 e 40, uma nova geração de modernistas entrou em cena. Seus nomes serão muito conhecidos mais tarde, como os dominicanos Marie-Dominique Chenu e Yves Congar, os jesuítas Henri de Lubac, Hans Urs von Balthasar e, em seguida, Karl Rahner, formuladores de uma “nova teologia”, cujas raízes estão fincadas no velho modernismo.
Assim como os “velhos” modernistas, os novos teólogos estavam, eles também, fortemente impregnados de imanentismo, subjetivismo e relativismo, com todas as consequências imagináveis no domínio da dogmática e da moral.
O Padre Henri de Lubac, por exemplo, líder da Nova Teologia e, por isso mesmo, tido como “pai” do Concílio Vaticano II e da nova Igreja conciliar, tinha ele também, assim como seus mestres modernistas, uma noção muito elástica da verdade.