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Catecismo das verdades oportunas: os acordistas

Pe. François-Marie Chautard, FSSPX

   

1) Quem são os acordistas ?

Os que chamamos de acordistas são as comunidades, os padres e os fieis que, inicialmente, decidiram defender a Tradição, mas depois das Sagrações de 1988 e da “excomunhão” fulminada contra Dom Marcel Lefebvre, Dom Antônio de Castro Mayer e os quatro bispos sagrados, decidiram pôr-se sob a dependência efetiva da hierarquia atual, conservando a liturgia tradicional. Eles, portanto, fizeram um acordo com a Igreja Conciliar.

Por extensão, o vocábulo de “acordistas” designa as comunidades, os padres e fieis que conservam a liturgia tradicional, mas aceitam os principais erros conciliares, assim como a plena validade e legitimidade da missa nova de Paulo VI e dos sacramentos promulgados e editados por esse Papa.

“Dom Gérard, em sua declaração, baseia-se nas concessões que lhe fizeram e aceita pôr-se sob a obediência da Roma modernista, que no fundo permanece  anti-tradicional” 1. (Continue a ler)

2) A palavra “acordistas” não é pejorativa ?

Sim, a palavra “acordista” é pejorativa porque exprime uma traição à Tradição.

3) Em que os acordistas traíram a Tradição ?

Os acordistas traíram a Tradição pois, muitos dentre eles, depois de ter começado a servi-la, deixaram de defendê-la, em seguida abandonaram-na e, pouco a pouco, começaram a defender os erros conciliares e a se opor à Tradição e a seus defensores.

“Eles nos traem. Dão a mão agora àqueles que demolem a Igreja, aos liberais, aos modernistas” 2.

4) Por que se diz que os acordistas deixaram de defender a Tradição ?

Diz-se que os acordistas deixaram de defender a Tradição porque, desde 1988, não denunciam mais os erros conciliares (nocividade da Missa Nova, do Novo Código de Direito Canônico, do diálogo inter-religioso, da liberdade religiosa, etc) 3.

“Eles dizem que não abandonaram nada, mas é falso. Deixaram para trás a possibilidade de contrariar Roma. Não podem dizer mais nada. Devem calar-se por causa dos favores que lhes foram acordados. Para eles, é impossível denunciar os erros da Igreja conciliar” 4.

5) Em que os acordistas começaram pouco a pouco a defender os erros conciliares?

Os acordistas começaram pouco a pouco a fazer a apologia dos erros conciliares sustentando sem reserva a legitimidade e a validade do rito da missa nova, defendendo a doutrina da liberdade religiosa, como fez o Pe. Basile, do Mosteiro do Barroux, que a advogou numa obra em seis volumes; legitimando a reunião de Assis e o diálogo inter-religioso, como o fez o superior da Fraternidade São Pedro, aceitando serem regidos pelo Novo Código de Direito Canônico; não recusando as reformas recentes dos papas sobre a anulação de casamentos; aceitando a canonização de João Paulo II, que pôs em prática as reformas conciliares, ou concelebrando a missa nova como Dom Gérard (+), Mons. Gilles Wach ou Dom Fernando Arêas Rifan, de Campos, Brasil.

“Eles mudaram de ideia devagarinho e terminaram por admitir as ideias falsas do Concílio porque Roma fez alguns favores para eles e para a Tradição. É uma situação muito perigosa” 5 .

6) Em que os acordistas condenaram a Tradição e seus defensores?

Os acordistas condenaram a Tradição de três maneiras: primeiro, defendendo posições contrárias a essa Tradição; segundo, servindo de isca para atrair os verdadeiros fieis da Tradição a uma posição de compromisso; terceiro, acusando os seus defensores – principalmente os padres e fieis da FSSPX – de serem excomungados e cismáticos 6. Vários casamentos celebrados na FSSPX foram anulados por falta de forma canônica, a pedido dos padres acordistas.

“As concessões acordadas tinham a única finalidade de que todos os que aderem ou são ligados à FSSPX se separem dela e se submetam à Roma 7 8

7) Não é isso uma injustiça para com as jovens comunidades Ecclesia Dei ou os membros que ingressaram nelas depois de 1988?

Não é injusto dizer que todas as comunidade Ecclesia Dei (quer dizer, as acordistas9) traem a Tradição, pois elas se apresentam oficialmente como tradicionais, apesar de não o serem de fato e enganarem assim seus fieis e a Tradição.

Só Deus julga as intenções dos corações e há certamente muitos padres zelosos e piedosos nessas comunidades. Mas, aderindo a essas comunidades, eles assumem a responsabilidade das posições doutrinais que são próprias a essas comunidades.

8) Mas os acordistas não defendem a missa de sempre?

Os acordistas defendem a missa de sempre, mas a defendem mal, pois para a defender bem, é preciso: primeiro, celebrá-la e honrá-la – o que eles fazem; segundo, recusar e denunciar a missa nova que se opõe à missa de sempre – o que não fazem; terceiro, unir a missa tradicional à plena e completa doutrina da Igreja – o que eles não fazem.

Enfim “a questão da liturgia e dos sacramentos é muito importante, mas não é a mais importante. A mais importante é a da fé” 10.

“Roma agora parece acessível à [idéia de] permitir que se diga a missa antiga, a missa católica e por conseguinte não deveria mais haver problema para nós. Mas é aí que entraríamos em contradição, porque ao mesmo tempo que Roma dá, por exemplo, à Fraternidade São Pedro (...) a autorização de dizer a missa de sempre, ao mesmo tempo, fazem-na assinar uma profissão de fé em que se inscreve o Concílio, em que é preciso admitir o espírito do Concílio (...) Como querer agora a missa de sempre, aceitando o espírito que destrói essa missa de sempre? É uma contradição completa” 11.

9) Como os acordistas justificam a aproximação com a Roma modernista ?

Os acordistas justificam a aproximação com a Roma modernista invocando a mão estendida de Roma, a obrigação de obedecer às leis e autoridades legítimas da Igreja12, a necessidade de pertencer à Igreja visível13, a possibilidade de trabalhar melhor pela Tradição no interior da Igreja e o cisma das Sagrações de 30/06/1988.

10) Que pensar da mão estendida de Roma ?

A mão estendida de Roma não era oferecida pelo bem real da Tradição na Igreja, mas para conduzir progressivamente os tradicionalistas aos erros conciliares. Era uma tática.

“Refletindo bem, parece-nos claramente que o fim dos colóquios e da reconciliação é reintegrar-nos na Igreja conciliar, a única Igreja a que os senhores faziam menção nos catecismos. Pensávamos que os senhores nos dariam os meios de continuar e de desenvolver as obras da Tradição” 14.

“O que Roma concede atualmente em favor da Tradição é um gesto puramente político, diplomático, para forçar os acordos. Não se trata de uma convicção nos benefícios da Tradição”.

11) Que pensar da obrigação de obedecer às leis e autoridades legítimas da Igreja ?

Todo católico é obrigado a obedecer às leis e autoridades legítimas da Igreja precisamente enquanto essas leis e essas autoridades são legítimas, isto é, ao serviço do bem comum.

Em contrário, todo católico é obrigado a se opor a leis e a ordens ilegítimas mesmo prescritas por autoridades legítimas. Ora, a FSSPX não põe em questão a legitimidade das autoridades eclesiásticas, mas recusa a legitimidade das leis e das ordens de inspiração conciliar, como o conjunto (não a integralidade) das normas do novo código de Direito Canônico, por exemplo.

“Há aqueles que se afligem muito ao pensar que devemos nos opor a Roma. Eles não estão de acordo com isso. É que eles não viram verdadeiramente o problema da invasão liberal em Roma (...) Talvez tenham apenas uma fé sentimental, esses que hesitam. Não têm o senso doutrinal do Magistério, da Igreja de sempre, da Tradição, da fé católica. Dizem: ‘Não estamos de acordo de jeito nenhum [com as novidades], mas não podemos nos separar do papa. Preferimos uma união legal, canônica, regular com as autoridades eclesiásticas. Não podemos permanecer assim indefinidamente separados das autoridades romanas e dos bispos. Não é possível. Mas os senhores verão, guardaremos a Tradição. Faremos isso, faremos aquilo. Não vamos nos deixar levar’. Todos os que se separaram de nós e disseram isso, falharam. Não podiam suportar estarem separados demais das autoridades eclesiásticas” 15.

12) A Fraternidade São Pio X e as comunidades amigas estão fora da Igreja visível ?

“Essa história de Igreja visível de Dom Gérad e de J. Madiran é pueril. É incrível que se possa falar de Igreja visível para a Igreja conciliar em oposição à Igreja Católica que tentamos representar e continuar” 16.

Onde está a Igreja visível? A Igreja visível se reconhece pelos sinais que sempre deu de sua visibilidade: ela é una, santa, católica e apostólica (...) onde estão as verdadeiras marcas da Igreja? Estão na Igreja oficial (trata-se de Igreja oficial e não da visível) ou conosco, com o que representamos, com o que somos?

“Se há ainda uma visibilidade da Igreja de hoje, é graças aos senhores. Esses sinais não se acham nas outras. Não há mais unidade de fé, ora, é a fé que é a base de toda a visibilidade da Igreja. A catolicidade é a fé una no espaço. A apostolicidade é a fé no tempo e a santidade é o fruto da fé, que se concretiza nas almas pela graça do bom Deus, pela graça dos sacramentos.

“É totalmente falso não nos considerar parte da Igreja visível (…) é enganar-se confundindo Igreja oficial com Igreja visível” 17.

13) É verdade que é mais fácil de trabalhar pela Tradição desde o interior da Igreja?

Não é verdade; primeiro, porque os tradicionalistas não estão fora da Igreja; segundo, porque a defesa da Tradição supõe precaver-se contra o contágio conciliar modernista; terceiro porque a profissão da fé supõe uma distinção clara das posições que uma colaboração oficial diminuiria.

“Não estaria (...) no plano da Providência, que a Tradição católica da Igreja não estivesse integrada ao pluralismo da Igreja conciliar, enquanto a Igreja conciliar manchar a honra da Igreja Católica e lhe ofuscar a unidade e a visibilidade?” 18

“São coisas fáceis de dizer. Colocar-se no interior da Igreja… que quer dizer isso? E antes, de que Igreja se fala? Se é da Igreja Conciliar, seria preciso que nós, que lutamos contra ela por vinte anos porque queremos a Igreja Católica, ingressássemos nessa Igreja conciliar para, por assim dizer, torná-la católica. É uma ilusão total” 19.

“A renovação só pode agora se realizar por bispos livres para fazer reviver a fé e a virtude cristã pelos meios que Nosso Senhor confiou a Sua Igreja para a santificação dos padres e dos fiéis. Só um ambiente inteiramente desprendido dos erros modernos e dos costumes modernos pode permitir essa renovação. Esse ambiente é o ambiente que o Cardeal Gagnon e o Mons. Perl visitaram, ambiente formado por famílias profundamente cristãs, que têm muitos filhos, e de onde provêm numerosas e excelentes vocações » 20.

14) É verdade que as Sagrações de 30 de junho de 1988 foram um cisma?

O cisma é uma recusa de obedecer à autoridade do Santo Padre por princípio. Ora, as sagrações de 30 de junho de 1988 não contêm essa vontade. As sagrações manifestam, ao contrário, a fidelidade da FSSPX à Sé apostólica apesar de seus desvios de poder. Uma das maiores marcas da fidelidade ao papa não consiste em segui-lo nos seus erros por uma falsa obediência mas a afastá-lo deles o quanto possível.

15) É exato ao menos dizer que a FSSPX conduz ao cisma?

Existe evidentemente um perigo de tender ao cisma, quando se evita a submissão à autoridade pontifical imbuída de seus erros, e se assume o hábito de agir independentemente do papa.

“Haveria perigo de cisma se os bispos sagrados por Mons. Lefebvre se constituíssem chefes de igrejas autônomas (ou autocéfalas, como o dizem os ortodoxos” 21. O que não é o caso aqui.

No entanto, esse perigo é bem menor do que o de assimilar os erros conciliares inoculados pelas autoridades eclesiásticas.

“Para nós, é absolutamente necessário convencer os fieis (...) de que é um perigo colocar-se nas mãos dos bispos conciliares e da Roma modernista. É o maior perigo que os ameaça. Se lutamos durante 20 anos para evitar os erros conciliares, não é para nos colocarmos agora nas mãos dos que os professam” 22.

“Parece-me oportuno analisar a ação do demônio para enfraquecer ou reduzir a nada a nossa obra. A primeira tentação é manter boas relações com o papa ou os bispos atuais. Evidentemente é mais normal estar em harmonia com as autoridades que estar em conflito com elas. A Fraternidade será então acusada de exagerar os erros do Concílio Vaticano II, de criticar abusivamente os escritos e os atos do papa e dos bispos, de se apegar com rigidez excessiva aos ritos tradicionais e, definitivamente, de apresentar uma tendência ao sectarismo que a conduzirá um dia ao cisma. Uma vez mencionada a palavra cisma, servir-se-ão dela como de um espantalho para amedrontar os seminaristas e suas famílias, conduzindo-os a abandonar a Fraternidade tanto mais facilmente quanto os padres, os bispos e Roma mesma finjam oferecer  garantias em favor de uma certa Tradição” 23.

16) A posição dos acordistas conduz ao cisma?

A posição dos acordistas conduz ao cisma. Pois o cisma consiste não apenas na recusa ao primado do Papa, mas também na recusa da Tradição. Ora, participar na demolição da Tradição é participar duma atitude cismática.

“Essa Igreja conciliar é uma igreja cismática, porque ela rompe com a Igreja Católica de sempre. Essa Igreja conciliar é cismática porque ela assumiu como base de seu aggiornamento princípios contrários aos da Igreja Católica. A Igreja que afirma erros tão grandes é, a um só tempo, cismática e herética. Essa Igreja conciliar não é católica, portanto” 24.

“Na medida em que o papa se afastasse dessa tradição, ele se tornaria cismático, romperia com a Igreja (...) Todos os que cooperam na instauração dessa bagunça aceitam e aderem a essa nova igreja conciliar e entram no cisma” 25.

17) Os sacramentos dos padres acordistas são válidos?

Os sacramentos dos padres acordistas são válidos na medida em que suas ordenações o tenham sido (para os sacramentos que requeiram o sacerdócio do ministro). Ora, pode-se haver dúvida sobre o sacerdócio de padres acordistas ordenados por bispos cuja sagração seja ela mesma duvidosa em razão das intenções equívocas e do novo rito de sagração episcopal (depois de 1968).

Quanto às crismas dadas nas comunidades acordistas, a dúvida da validade é mais forte no que se refere à matéria utilizada para o Santo Crisma. Se o óleo não é o de oliva, como é hoje autorizado e praticado, há uma dúvida.

“Todos esses seminaristas que estão aqui presentes, se amanhã o Bom Deus me chamar, e será sem dúvida logo, e então, esses seminaristas de quem receberão o sacramento da Ordem? Dos bispos conciliares, cujos sacramentos são todos duvidosos, porque não se sabe exatamente quais são suas intenções? Não é possível!”26.

18) Podemos frequentar a missa dos acordistas ?

Não, não podemos; primeiro, porque a assistência à missa é uma profissão pública de fé e porque essa profissão está alterada pelos acordistas; segundo, porque a assistência à missa deles leva a uma relativização das oposições doutrinais; terceiro, porque desenvolve contatos perigosos para a fé.

“Eles dizem também: a missa é boa, [por isso] vamos lá. Sim, há a missa. Ela é boa, mas também há o sermão, o ambiente, as conversas, os contatos antes e depois da missa, que fazem devagarinho com que mudemos nossas idéias. Trata-se de um perigo, portanto, e é por isso que, de modo geral, estimo que isso constituiu um todo. Não se vai somente à missa, frequenta-se um ambiente.

“Há evidentemente gente atraída pelas belas cerimônias, que vai também a Fontgombault, onde voltou a haver a missa de sempre. Eles se encontram num clima de ambiguidade que, no meu pensamento, é perigoso. A partir do momento em que nos encontrarmos naquele ambiente submisso ao Vaticano, submisso ao Concílio, acabaremos virando ecumenistas” 27.

19) Qual deve ser nossa atitude com relação aos acordistas?

“Dom Gérard queria ao mesmo tempo guardar a amizade e o apoio dos tradicionalistas, o que é inconcebível. Ele nos acusa de ser resistencialistas” 28.

“Não teremos mais nenhuma relação com o Barroux, e nós advertiremos todos os fiéis para que deixem de apoiar uma obra que agora está nas mãos dos nossos inimigos, inimigos de Nosso Senhor e de seu Reino universal” 29.

“Está claro que não podemos mais ter relações com todos os que nos abandonam ou que nos abandonaram por sedevacantismo ou porque querem estar submissos à hierarquia atual da Igreja esperando guardar a Tradição. Não é possível. Dizemos que não é possível estar submisso à autoridade eclesiástica e guardar a Tradição. Eles afirmam o contrário. É enganar os fieis.(...) nós queremos ser absolutamente indenes desse compromisso tanto com os sedevacantistas quanto com os que querem estar submissos à autoridade eclesiástica” 30

“Ter contatos com eles para conduzi-los à Tradição, para convertê-los, é o bom ecumenismo. Mas agir como se estivéssemos errados, como se, depois de tudo falaríamos normalmente com eles, isso não é possível” 31.

20) Não seria preciso unir-nos e formar uma frente comum?

“O pacto de aliança estava em vigor há 15 anos. Bastava renová-lo no dia 30 de junho em unanimidade doutrinal e prudencial: era indispensável para continuar o combate por Cristo Rei (...) Aquele [Dom Gérard] que rompeu a aliança sagrada clama agora por uma aliança nova” 32.

“Eu acredito que o que contribuiu para a perda de Dom Gérard foi sua preocupação de ‘se abrir a todos os que não estão conosco e que podem assim tirar proveito da liturgia tradicional’. Queremos tentar, dizia ele, não ter mais essa atitude crítica, estéril, negativa. Nós vamos nos esforçar para abrir nossas portas a todos os que eventualmente não tenham as nossas ideias, mas que amam a liturgia, a fim de os fazer aproveitar também dos bens da vida monástica. Desde essa época me inquietei com o que considerava uma operação muito perigosa. Era a abertura da Igreja ao mundo e bem se constatou que foi o mundo que converteu a Igreja. Dom Gérard se deixou contaminar por esse ambiente que recebeu no seu Mosteiro” 33.

21) Não estamos sendo muito duros?

“De jeito nenhum (...) Não é com alegria de coração que temos dificuldades com Roma. Não é por prazer que lutamos. Nós o fazemos por princípios, para guardar a fé católica. E eles estavam de acordo conosco. Eles colaboravam conosco. E depois, de repente, abandonaram o verdadeiro combate para se aliar aos demolidores sob pretexto de que lhes dão alguns privilégios. É inadmissível. Na prática eles abandonaram o combate da fé. Não podem mais atacar Roma” 34.

  1. 1. Mons Lefebvre, carta de 18/08/1988 ao padre Tomás de Aquino
  2. 2. Entrevista exclusiva com Mons. Lefebvre - Fideliter nª 79 jan/fev 1991.
  3. 3. Para mais informações, podemos nos reportar ao Combat de la foi nº 176, "Eccesia Dei? Danger!", março de 2016 e ao último capítulo do catecismo católico da crise na Igreja, Pe. Gaudron.
  4. 4. Entrevista exclusiva com Mons. Lefebvre - Fideliter nª 79 jan/fev 1991.
  5. 5. Entrevista exclusiva com Mons. Lefebvre - Fideliter nª 79 jan/fev 1991.
  6. 6. Na sua carta ao papa de 08/07/1988, Dom Gérard solicitava para seus monges "a graça de terem levantadas todas as censuras e irregularidades que se tenha podido incorrer do fato de que a maior parte de nossos padres foram ordenados por Dom Lefebvre, então suspenso" Fideliter nº 67 jan/fev 1989, p.10 "É uma razão suplementar para não aceitar um cisma e eu o disse publicamente desde as primeiras ameaças feitas em Ecône, já há um ano" (R.P Bruno de Blignières, Famille chrétienne, 21/07/1988).
  7. 7. OBS: Falamos da Roma modernista e não da saudável submissão à Roma de São Pedro.
  8. 8. Entrevista exclusiva com Dom Lefebvre - Fideliter nª 79 jan/fev 1991.
  9. 9. Sob a dependência da comissão romana fundada pelo Motu Próprio de mesmo nome condenando as Sagrações Episcopais de 1988.
  10. 10. Entrevista exclusiva com Dom Lefebvre - Fideliter nª 79 jan/fev 1991.
  11. 11. Dom Lefebvre, sermão por ocasião dos 20 anos da FSSPX, Fideliter nº 76, jul/ago 1990, p. 11.
  12. 12. “Todas as coisas estando iguais, isto é, a fé e os sacramentos estando salvos, é melhor estar em acordo com as leis da Igreja do que contrariar” Declaração de Dom Gérard, Fideliter nº 65 set/out 1988, p. 18.
  13. 13. “É prejudicial que a Tradição mesma da Igreja seja relegada para fora de seu perímetro oficial visível. (...) A visibilidade da Igreja é uma de suas características essenciais" Declaração de Dom Gérard, Fideliter nº 65 set/out 1988, p. 18.
  14. 14. Dom Lefebvre, carta de 24/05/1988 ao cardeal Ratzinger.
  15. 15. Entrevista exclusiva com Dom Lefebvre - Fideliter nª 79 jan/fev 1991.
  16. 16. Dom Lefebvre - Fideliter nº68 mar/abril 1989, p.13-14.
  17. 17. Conferência de Dom Lefebvre, Ecône, 09/09/1988.
  18. 18. Padre Schimidberger, Fideliter nº 65, set/out 1988, p.20.
  19. 19. Entrevista exclusiva com Dom Lefebvre - Fideliter nª 79 jul/ago 1989, p.6.
  20. 20. Dom Lefebvre, carta de 20/5/1988 ao Papa João Paulo II
  21. 21. Dom Gérard, sermão do 02/08/1987, Fideliter nº 67, jan/fev 1989, p. 5.
  22. 22. Entrevista exclusiva com Dom Lefebvre - Fideliter nª 79 jul/ago 1989, p. 13-14.
  23. 23. Carta de Dom Lefebvre a Dom de Galarreta em 1989.
  24. 24. Reflexões, 29/07/1976, Itinéraires, La condamnation sauvage, nº 40.
  25. 25. Dom Lefebvre, entrevista ao jornal Fígaro de 02/08/1976.
  26. 26. Dom Lefebvre, sermão das Sagrações Episcopais.
  27. 27. Entrevista exclusiva com Dom Lefebvre - Fideliter nº 79 jan/fev de 1991.
  28. 28. Dom Lefebvre, carta de 18/08/1988 a Dom Tomás de Aquino.
  29. 29. Dom Lefebvre, carta de 18/08/1988 ao Pe. Tomás de Aquino.
  30. 30. Conferência em Flavigny, dez/1988, Fideliter nº 68, p.16.
  31. 31. L’Eglise infiltrée par le modernisme, p. 139.
  32. 32. Padre Schimidberger, Fideliter nº 65, set/out 1988, p.20.
  33. 33. Dom Lefebvre, Fideliter nº 66 nov/dez de 1988, p. 14-15.
  34. 34. Entrevista exclusiva com Dom Lefebvre - Fideliter nª 79 jan/fev 1991.
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