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Muçulmanos querem calar nossos sinos

Julho 25, 2016 escrito por site_permanencia

O Reino Unido assiste ao desenvolvimento de uma nova forma de anticristianismo por radicais islâmicos. Em várias cidades, famílias muçulmanas têm feito denúncias contra igrejas próximas de suas residências, com o intuito de impedi-las de tocar os sinos. Os muçulmanos chegam a afirmar que o tocar dos sinos é um desrespeito com outras religiões.

Grupos de muçulmanos, vizinhos de diversas igrejas britânicas, exigem que durante as missas nenhum barulho seja ouvido fora das igrejas.  Leia mais

O último caso registrado foi numa igreja de Kensington (Londres), que se tornou alvo de muitos vizinhos muçulmanos, os quais exigem que “os sinos parem logo de tocar, pois isso desrespeita os costumes dos vizinhos não-cristãos”.

E o inacreditável aconteceu: as autoridades locais deram razão às famílias islâmicas, de modo que a igreja, que está no local há décadas, recebeu uma ordem para reduzir o barulho, sem aviso prévio ou possibilidade de objeção.

Perante o aumento de situações semelhantes, associações de defesa dos cristãos solicitaram ajuda de advogados.

Em resposta a uma reclamação de vizinhos islâmicos radicais, os paroquianos de uma igreja na periferia de Londres receberam uma notificação para que seus cantos não sejam ouvidos no exterior da igreja e para que falem em voz baixa quando conversarem no átrio.

Segundo as últimas estatísticas oficiais, 12,4% dos londrinos são muçulmanos. A população islâmica passou de 1,5 milhão de habitantes em 2001 para 2,7 milhões em 2011. Em algumas cidades da Inglaterra há bairros onde a polícia não ousa mais ir, locais em que a polícia da xaria tomou o seu lugar.

Ao mesmo tempo, nas últimas décadas o Reino Unido assistiu a uma alarmante descristianização do país, o que estimula ainda mais os muçulmanos radicais a impor seus costumes.

Casos semelhantes são relatados em bairros estadunidenses. Em Phoenix, no Arizona, a Igreja de Cristo Rei está no centro de uma batalha judicial. O bispo Rick Painter foi considerado culpado e condenado a três anos de liberdade condicional e dez dias de prisão por ter permitido que os sinos tocassem em sua igreja. A base dessa condenação foi a queixa de um vizinho muçulmano.

Reino Unido, Estados Unidos, será amanhã a França? É certo que lá esses muçulmanos poderão contar com a colaboração de laicistas e maçons.

Tradução: Permanência

(Léo Keursauzie / Fonte: media-presse.info)

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