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Category: Crise da IgrejaConteúdo sindicalizado

Falsas Lições sobre Gustavo Corção

 Dom Lourenço Fleichman OSB

 

Quando escrevi o prefácio ao livro O Pensamento de Dom Antônio de Castro Mayer, procurei denunciar a falsificação que seus sucessores e seus padres realizavam ao esconder e abandonar toda referência aos textos do grande bispo, com data a partir da década de 1970. Nesta época tornaram-se mais claras as causas dramáticas da crise da Igreja e por todo o mundo apareceram críticas mais severas ao Concílio Vaticano II e sua obra. LEIA A CONTINUAÇÃO
 

A visibilidade da Igreja e a situação atual

[Nota de Permanência] A conferência que apresentamos aqui tem várias qualidades. Além de tratar com profundidade da questão da visibilidade de Igreja em meio à crise terrível que atravessamos, traz o pensamento autêntico de Mgr. Marcel Lefebvre, tal como ele o expôs aos seus padres pouco tempo depois de Dom Gérard Calvet ter feito seu acordo com o Vaticano. Mesmo se em determinadas cartas, como é natural, ele tenha falado com maiores cuidados na esperança de mover os adversários a compreender e aceitar a Tradição, não resta dúvida de que seu pensamento estava longe de aceitar Vaticano II ou a Missa de Paulo VI. Nossa tradução é tirada da Revista dos dominicanos franceses, Le Sel de la Terre, de 2002.

O Movimento Carismático

Abril 25, 2010 escrito por admin

 Artigo do jornal Si Si No No

Suas origens
 
Tudo começou com a participação de alguns católicos em assembléias de pentecostistas protestantes e com a recepção do “batismo do Espírito” por obra dos pentecostistas.
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Quem se lembra de Fátima?

Abril 22, 2010 escrito por admin

 

O presente artigo foi publicado em português no jornal Sim Sim Não Não há mais de dez anos. Muita coisa mudou desde então: o Papa reinante não é mais João Paulo II, a última das videntes de Fátima, a Irmã Lúcia, morreu e o Vaticano apresentou um documento e uma interpretação que diz corresponder à totalidade do Terceiro Segredo revelado por N. Sra. Uma coisa, porém, permanece: o generalizado menosprezo pela mensagem de Fátima, que levou Irmã Lúcia a dizer: "Padre, a Santíssima Virgem está muito triste porque ninguém faz caso de Sua mensagem, nem os bons nem os maus. Os bons continuam seu caminho, mas sem se preocupar da mensagem. Os maus, visto que o castigo de Deus não os fere no momento, continuam sua vida de pecado sem fazerem caso da mensagem". Que nessa data, em que celebramos os 90 anos das aparições, possam todos sair de sua indiferença.
 

Entrevista com Julio Fleichman

 A CRISE É DE FÉ

Alguns anos antes de falecer, após 35 anos de militância como presidente da Permanência, Júlio Fleichman narrou sua trajetória ao lado de Gustavo Corção — o mais firme de nossos polemistas católicos — os eventos decisivos na formação de seu posicionamento diante desta terrível crise de nosso tempo, e de seu combate aos inimigos da Igreja.

 

Hoje, os membros de Permanência e os novos católicos que vão se convertendo à defesa da Tradição, reúnem-se na Capela S. Miguel Arcanjo, às sextas e domingos, no Cosme Velho, para assistir a "Missa de sempre" — a Missa Tridentina, celebrada por D. Lourenço Fleichman, OSB — e prosseguir no combate.

  

Como foi o seu encontro com Gustavo Corção? Como o senhor chegou a conhecê-lo?
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Pode haver erro em documento do Magistério pontifício ou conciliar?

 Pode haver erro em documento do Magistério Pontifício ou Conciliar não infalível? É possível, em dadas situações, suspender o assentimento religioso licitamente e sem temeridade? E quanto ao assentimento externo, ou silêncio obsequioso? Ninguém negará a importância destas questões na hora presente, e a necessidade de procurar respondê-las de modo satisfatório. 
    
Ao longo dos séculos, a Igreja, pela voz de seus santos, doutores e teólogos tratou repetidas vezes desse assunto. Coube a Arnaldo Xavier da Silveira, em dois artigos originalmente publicados na revista "Catolicismo" (julho e agosto de 1969), recolhidos no livro "La nouvelle messe de Paul VI: Qu´en penser?", a tarefa de compendiar e mostrar o que nos ensinou nossa Mãe e Mestra à respeito destas questões. A seguir, reproduzimos parcialmente os mesmos.

Dom Helder Câmara - uma retrospectiva de fatos

Tenho sobre minha mesa 10 pastas cheias de recortes sobre D. Helder Câmara. Cobrem o período que vai de 1964 até 1977. A simples existência dessas pastas, cheias de recortes que nos informaram, aqui no Brasil1 de TODOS os pronunciamentos de D. Helder Câmara, muitos transcritos na íntegra e em TODOS os jornais, desmentem por si só a alegação de que D. Helder é aqui "totalement censuré", como costuma dizer contra nós o jornal "La Croix" de Paris. Mas, como não pretendo ser democrata nem partidário da liberdade de imprensa (no sentido em que esta expressão é entendida nos Estados Unidos) acrescento que uma coisa D. Helder Câmara tem sido e continua sendo, graças a Deus, impedido de fazer pelo Governo brasileiro. Não que seus pensamentos sejam expressos e publicados mas, sim, que ele faça CAMPANHAS públicas em que mistificaria a opinião pública com sua condição de Arcebispo, fingindo que a Igreja Católica, a que tem 20 séculos e é sempre a mesma, endossa suas atitudes. Isso sim, graças a Deus, lhe é proibido.

  1. 1. Texto escrito para ser publicado na França

A perseguição contra Mons. Lefebvre

A LEI FUNDAMENTAL DA IGREJA
“A lei fundamental da Igreja é a salvação das almas”. Mons. Lefebvre diz: “Nós agimos segundo a lei fundamental da Igreja para salvar as almas, salvar o sacerdócio, continuar a Igreja. E é bem isso que está em jogo. Nós nos opomos a certas leis disciplinares para salvar as leis fundamentais da Igreja. Utilizando contra nós leis disciplinares é a destruição das leis fundamentais que ocorre. (...). O novo código de Direito Canônico contém artigos que vão contra os fins da Igreja. Quando se permite dar a comunhão a um protestante, não se pode dizer que isso não seja contra a finalidade da Igreja. Quando se diz que há na Igreja dois poderes supremos, não se pode dizer que isso não vai contra a finalidade da Igreja. A definição da Igreja como “povo de Deus” em que se encontram confundidos todos os ministérios e não se faz mais distinção entre o clero e os leigos, é contrária ao dogma. Tudo isso é contra os fins da Igreja. Destroem os princípios fundamentais do Direito e querem que nos submetamos a isso. Para salvar as leis fundamentais da Igreja fomos obrigados a ir contra leis disciplinares. Em tudo isto, quem está errado, quem tem razão? Evidentemente, têm razão os que salvam as leis fundamentais da Igreja. As leis disciplinares são feitas para servir às leis fundamentais, isto é, a salvação das almas, a glória de Deus, a continuação da Igreja. É perfeitamente claro. (...). O que nós preferiríamos, é claro, é que tudo fosse normal, que nós não nos encontrássemos nessa situação aparentemente ilegal. Mas não nos podem censurar de ter querido mudar seja o que for na Igreja. E por que continuamos? Por que buscamos os fins da Igreja. Se podem nos acusar de faltar a certas leis disciplinares, ninguém pode dizer que a Fraternidade não age segundo as finalidades da Igreja”. E Mons. Lefebvre continua mostrando que mesmo no caso de leis disciplinares a Igreja sempre deixou uma porta aberta, levando em conta a salvação das almas e cita três exemplos: o cânon 2261 que permite, em certas situações, que até mesmo a um padre excomungado se procure para confessar; os que são autorizados a se darem em casamento se não encontram padre idôneo que os case dentro de 30 dias e também para a confirmação, há casos em que um simples padre pode dá-la, por exemplo, em caso de risco de morte iminente (Fideliter número 55).

A crise é de Fé e é grave

Alguns anos antes de falecer, após 35 anos de militância como presidente da Permanência, Júlio Fleichman narrou sua trajetória ao lado de Gustavo Corção — o mais firme de nossos polemistas católicos — os eventos decisivos na formação de seu posicionamento diante desta terrível crise de nosso tempo, e de seu combate aos inimigos da Igreja. 
 
Hoje, os membros de Permanência e os novos católicos que vão se convertendo à defesa da Tradição, reúnem-se na Capela S. Miguel Arcanjo, às sextas e domingos, no Cosme Velho, para assistir a "Missa de sempre" — a Missa Tridentina, celebrada por D. Lourenço Fleichman, OSB — e prosseguir no combate.

Declarações do Cardeal Stickler

Declarações do Cardeal Stickler
prefeito emérito dos Arquivos do Vaticano
sobre a Missa de S. Pio V (revista The Latin Mass, 1995)
 
"O Papa João Paulo II fez duas perguntas, em 1986, a uma comissão de nove cardeais.
Primeira pergunta: "O Papa Paulo VI ou qualquer outra autoridade competente até o presente momento proibiram legalmente a livre celebração da Missa tridentina?"
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