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Introdução ao quinto domingo depois da Páscoa

Deixo o mundo e vou para o Pai” Evangelho.

 

Paramentos brancos

 

A liturgia continua a cantar o triunfo de Cristo e a liberdade do povo cristão que Ele resgatou.

E nesta semana das Rogações convida-nos particularmente a unir com a sua a nossa prece, como no-lo diz a Missa das Ladainhas e até a oração e o Evangelho de hoje. Mas é preciso pedir em nome do Senhor e pedir coisas realmente de valor e de interesse para nós, a salvação em primeiro lugar, evidentemente, e então sem falta nos concederá o que pedimos: para que seja perfeita a nossa alegria e para que crendo que Ele saiu de Deus, mereçamos entrar com Ele na glória do Pai.

Cautela, pois, não nos iludamos. A Epístola de S. Tiago frisa este ponto com insistência. Não basta orar, é preciso orar bem.

 

Evangelho: “Para pedir em nome do Senhor, diz S. Agostinho, é preciso pedir aquilo que nos deve proporcionar a alegria perfeita, a perfeita alegria espiritual. E isto pediremos se o objeto da nossa prece for unicamente a vida verdadeiramente ditosa. Porque pedir outra coisa é não pedir nada, pois em comparação deste grande bem, tudo o mais é nada”

 

Missal Quotidiano e Vesperal por Dom Gaspar Lefebvre, Beneditino da Abadia de S. André. Bruges, Bélgica: Desclée de Brouwer e Cie, 1952.

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